Já ouvi muitas canções de amor.
Vi poucas.
Entre as luas se encontrando
com uivos, o silêncio afagador.
Colocando fósseis na cruz desde 2012
quinta-feira, 23 de julho de 2020
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Chega, se acalma e senta
e me responde o que a dor da tua alma venta
Quantas vezes eu não te soprei flores?
Quantas vezes eu não te falei borboletas?
Quantas vezes eu não te sorri frutas?
Quantas vezes eu não te futurei amoras
quando tudo que eu tinha
era apenas o aqui e o agora?
Chega, se acalma e senta
e aceita que a pior das dores de amor
é a que a alma da gente inventa.
terça-feira, 2 de outubro de 2018
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
Iluminação
Um sério jovem pensava que os conflitos do inicio do século 21 estavam confusos.
Ele buscou várias pessoas procurando um modo de resolver as Discórdias que o aturdiam, mas, como todo inútil, permaneceu aturdido.
Numa noite qualquer, em uma cafeteira, um auto-intitulado Mestre Zen lhe disse:
-Vá para a mansão caindo aos pedaços que encontrará no endereço que eu escrevi para você. Não fale com aqueles que lá vivem; você deve permanecer em silêncio até que a lua nasça no dia seguinte. Vá para a grande sala à direita do corredor principal, sente-se na posição de lótus no topo dos escombros do canto nordeste, olhe para o canto, e medite.
Ele fez como o Mestre Zen lhe instruiu. O prédio era uma ruína, com pessoas e barulhos que se misturavam ao lixo. Sua meditação era frequentemente interrompida por preocupações. Ele se preocupava se os encanamentos do segundo andar iriam cair. Se preocupava se saberia quando a lua nasceria na próxima noite. E se preocupou sobre o que diziam as pessoas que passavam por ele.
Quando estava conseguindo vencer sua preocupação, sua meditação foi perturbada novamente. Como se testasse sua fé, excrementos do segundo andar caíram sobre ele.
Nesse instante duas pessoas passavam por ali. O primeiro perguntou quem era aquele homem ali sentado, o segundo respondeu:
-Alguns dizem que ele é um homem santo. Outros dizem que ele é um bosta”.
Ouvindo isso, o homem foi iluminado.
Ele buscou várias pessoas procurando um modo de resolver as Discórdias que o aturdiam, mas, como todo inútil, permaneceu aturdido.
Numa noite qualquer, em uma cafeteira, um auto-intitulado Mestre Zen lhe disse:
-Vá para a mansão caindo aos pedaços que encontrará no endereço que eu escrevi para você. Não fale com aqueles que lá vivem; você deve permanecer em silêncio até que a lua nasça no dia seguinte. Vá para a grande sala à direita do corredor principal, sente-se na posição de lótus no topo dos escombros do canto nordeste, olhe para o canto, e medite.
Ele fez como o Mestre Zen lhe instruiu. O prédio era uma ruína, com pessoas e barulhos que se misturavam ao lixo. Sua meditação era frequentemente interrompida por preocupações. Ele se preocupava se os encanamentos do segundo andar iriam cair. Se preocupava se saberia quando a lua nasceria na próxima noite. E se preocupou sobre o que diziam as pessoas que passavam por ele.
Quando estava conseguindo vencer sua preocupação, sua meditação foi perturbada novamente. Como se testasse sua fé, excrementos do segundo andar caíram sobre ele.
Nesse instante duas pessoas passavam por ali. O primeiro perguntou quem era aquele homem ali sentado, o segundo respondeu:
-Alguns dizem que ele é um homem santo. Outros dizem que ele é um bosta”.
Ouvindo isso, o homem foi iluminado.
domingo, 3 de setembro de 2017
sábado, 2 de setembro de 2017
terça-feira, 20 de junho de 2017
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